Relato de Caso - Érica 33 anos
Olá minhas lindas.
Meu nome é Érica tenho 33 anos,sou do Rio de janeiro. Estou nessa luta a procura de uma resposta sobre esse problema que está fazendo muitas mulheres sofrerem. Tudo começou em abril de 2018 perto de ficar menstruada meu peito doeu e eu achei que fosse apenas por causa da mestruacão. Quando foi no outro mês ficou muito duro como um leite empedrado e não voltou ao normal após a mestruacão, Ainda esperei um mês para procurar ajuda médica. Sou mãe de um menino de 4 anos, não estava amamentando há pouco mais de um ano quando apareceu esse problema. O médico me pediu uma ultra, e ao ver falou que seria apenas glândulas mamárias que estavam juntas. Quando se passou mais de um mês recebi uma carta na minha casa com encaminhamento para o hospital rocha maia, onde lá fiz outra ultra é uma biópsia. O médico me passou cefalexina e compressa de gelo, falou que em um mês sairia o resultado, é assim aconteceu. Voltei lá em um mês e o resultado foi Mastite crônica granulomatosa.
Então o médico me deu o resultado é disse que só podia dar certeza de que não era devido a tuberculose ,mais que tem outras causas e que eu precisava voltar a clínica e pedir um encaminhamento para um hospital que tivesse mastologista cirúrgico.
Então assim eu fiz, no mesmo dia fui a clínica e passei tudo para médica ,que me encaminhou e chamou um outro medico para dar uma olhada na minha mama. Me passou Clavulin por 7 dias e compressa de água morna. Fiquei meia confusa pois em um canto mandaram eu colocar água morna e no outro colocar gelo. Por final coloquei água morna e tomei por 10 dias o remédio que foi passado novamente. Minha mama continua como se estivesse com leite empedrado e com a segunda ferida ainda aberta, a primeira fechou bem rápido acredito que por causa do remédio, a segunda está mais próxima do bico, está seca porém bem aberta. Estou a espera do encaminhamento para saber oq será resolvido dessa vez. Tenho fé e esperança de uma melhora breve, e poder achar uma melhora rápida para a melhora dessa doença.
Meu nome é Érica tenho 33 anos,sou do Rio de janeiro. Estou nessa luta a procura de uma resposta sobre esse problema que está fazendo muitas mulheres sofrerem. Tudo começou em abril de 2018 perto de ficar menstruada meu peito doeu e eu achei que fosse apenas por causa da mestruacão. Quando foi no outro mês ficou muito duro como um leite empedrado e não voltou ao normal após a mestruacão, Ainda esperei um mês para procurar ajuda médica. Sou mãe de um menino de 4 anos, não estava amamentando há pouco mais de um ano quando apareceu esse problema. O médico me pediu uma ultra, e ao ver falou que seria apenas glândulas mamárias que estavam juntas. Quando se passou mais de um mês recebi uma carta na minha casa com encaminhamento para o hospital rocha maia, onde lá fiz outra ultra é uma biópsia. O médico me passou cefalexina e compressa de gelo, falou que em um mês sairia o resultado, é assim aconteceu. Voltei lá em um mês e o resultado foi Mastite crônica granulomatosa.
Então o médico me deu o resultado é disse que só podia dar certeza de que não era devido a tuberculose ,mais que tem outras causas e que eu precisava voltar a clínica e pedir um encaminhamento para um hospital que tivesse mastologista cirúrgico.
Então assim eu fiz, no mesmo dia fui a clínica e passei tudo para médica ,que me encaminhou e chamou um outro medico para dar uma olhada na minha mama. Me passou Clavulin por 7 dias e compressa de água morna. Fiquei meia confusa pois em um canto mandaram eu colocar água morna e no outro colocar gelo. Por final coloquei água morna e tomei por 10 dias o remédio que foi passado novamente. Minha mama continua como se estivesse com leite empedrado e com a segunda ferida ainda aberta, a primeira fechou bem rápido acredito que por causa do remédio, a segunda está mais próxima do bico, está seca porém bem aberta. Estou a espera do encaminhamento para saber oq será resolvido dessa vez. Tenho fé e esperança de uma melhora breve, e poder achar uma melhora rápida para a melhora dessa doença.
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